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Falta de horas de sono nos médicos diminui concentração e pode afetar atendimento
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O primeiro estudo feito em Portugal sobre os efeitos da privação do sono nos médicos concluiu que o trabalho noturno está diretamente associado a uma diminuição da atenção e concentração e a um atraso na resposta a estímulos.
O trabalho, publicado na mais recente edição da Acta Médica Portuguesa, avaliou 18 jovens médicos, com idades entre os 26 e os 33 anos, divididos em dois grupos: um que não realizava trabalho noturno e outro com privação de sono – no mínimo 12 horas de trabalho noturno por semana.
«O nosso objetivo foi avaliar os efeitos da privação de sono nos médicos que faziam trabalho noturno, através da aplicação de testes práticos que avaliavam a capacidade de concentração e de resposta a estímulos», explicou à agência Lusa Inês Sanches, autora do estudo.
Fonte: Diário Digital / Lusa