Tempos médios na triagem e consulta no SU vão passar a ser monitorizados de forma contínua
Os hospitais vão ter que passar a monitorizar, de forma contínua, indicadores de qualidade como a demora média para triagem, a demora entre a triagem e a primeira observação médica, a ponderação do número óbitos até à primeira observação médica e ainda a demora média entre a triagem e saída da pessoa do serviço de urgência (SU) por nível de prioridade.
Numa norma publicada esta terça-feira, a Direção-Geral da Saúde (DGS), determina que, para além dos registos clínicos de todos os procedimentos realizados no âmbito da triagem dos SU e referenciação interna imediata permitirem esta monitorização, «os SU do adulto devem ter implementada a versão mais recente do sistema de triagem de Manchester».
Por outro lado, o documento assinado pela diretora-geral da Saúde, Graça Freitas, sublinha ainda que a triagem em idade pediátrica nos hospitais com serviço de urgência médico-cirúrgica (SUMC), serviço de urgência polivalente (SUP) ou serviço de urgência polivalente pediátrica (SUPP) «deve ser realizada na urgência pediátrica, com exceção do serviço de urgência básico (SUB) e do serviço de Obstetrícia/Ginecologia».
A norma está disponível para consulta, aqui
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