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MSD marca presença no 13º Congresso Internacional sobre Cirurgia de Ambulatório

Nestes dias, o Centro de Congressos da Alfândega do Porto vai ser o destino de centenas de participantes, entre os quais médicos, particularmente anestesiologistas e cirurgiões, bem como enfermeiros. A iniciativa é organizada pela Associação Portuguesa de Cirurgia de Ambulatório (APCA) e a International Association on Ambulatory Surgery (IAAS), e conta com o apoio da MSD como major sponsor.

No evento serão debatidos vários temas relacionados com a cirurgia ambulatória, tais como as novas tendências cirúrgicas, anestésicas e tecnológicas. O congresso contará com cerca de 120 palestrantes, entre os quais referências mundiais na intervenção em ambulatório, num momento privilegiado para avaliar o impacto e crescimento da cirurgia ambulatória no Mundo.

Uma das sessões do congresso será o Simpósio “Neuromuscular Blockade Management in Ambulatory Surgery”, organizado pela MSD, que se realiza no dia 27 de maio, pelas 15h30, no auditório principal. O simpósio conta com a presença de Thomas Fuchs-Buder, anestesiologista e Professor no Hospital Universitário de Brabois em Nancy, França, numa sessão em que este perito de reconhecimento internacional irá partilhar com os participantes os desafios da gestão do bloqueio neuromuscular em cirurgia de ambulatório. A cirurgia em regime de ambulatório diz respeito a procedimentos cirúrgicos programados que não são realizados em regime de internamento. Nestes casos, o doente é admitido e tem alta no dia da intervenção ou no período máximo de 24 horas, tratando-se de um modelo que traz múltiplas vantagens tanto para a entidade promotora dos cuidados de saúde como para o doente.

No âmbito deste tema, a APCA lançou recentemente, num trabalho conjunto com a Sociedade Portuguesa de Anestesiologia, as Recomendações Portuguesas para a Gestão do Bloqueio neuromuscular em Cirurgia de Ambulatório, que indicam que, atualmente, a idade, o índice de massa corporal, a previsibilidade de via aérea (VA) difícil, a existência de patologia moderada ou severa, diabetes ou insuficiência renal crónica, já não constituem, de forma isolada, um critério de inclusão/exclusão em cirurgia ambulatória.

Nos últimos anos, tem-se assistido a uma expansão da cirurgia de ambulatório com uma mudança marcante do perfil de doente proposto para este tipo de cirurgia. Estas recomendações indicam também que o progresso nesta área tem sido conseguido não só através da tecnologia cirúrgica, mas também pelo aparecimento de dispositivos de VA menos invasivos, fármacos de metabolização mais rápida, antagonistas mais fiáveis e monitorização mais rigorosa das diferentes componentes anestésicas. Todas as evoluções permitem dar resposta aos desafios anestésicos da cirurgia de ambulatório, cujo objetivo final é o regresso do doente às condições fisiológicas e cognitivas do pré-operatório.

Fonte: Saúde Online

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