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Câmara da Lousã ganha prémio Arco-Íris por campanha de promoção da igualdade

 “No Dia Internacional da Memória Trans e num ato pioneiro, a Câmara Municipal da Lousã, no distrito de Coimbra, iluminou em 2020 o edifício dos Paços do Concelho para assinalar ‘a importância de respeitar os cidadãos e cidadãs transgénero e a urgência de cessar os crimes de ódio’. O simbólico, mas importante momento foi acompanhado por várias Juntas de Freguesia através da iniciativa ‘7 Dias pela Igualdade’”, justificou a organização na atribuição do prémio.

 No ano em que a ILGA Portugal – Intervenção Lésbica, Gay, Bissexual, Trans e Intersexo (LGBTI) comemora 25 anos, os Prémios Arco-Íris referentes a 2020 foram anunciados numa “cerimónia exclusivamente televisionada”, devido à pandemia de covid-19, e foram apresentados por Rui Maria Pêgo e Jenny Larrue.

 “Os Prémios Arco-Íris são um momento fundamental para a associação, no qual premiamos quem está do lado certo da História. Mas esta cerimónia é apenas uma pequena parte do trabalho da ILGA. O foco do nosso trabalho é este: salvar vidas”, defendeu a presidente da direção ILGA Portugal.

 Ana Aresta acrescentou que o foco da associação passa por “fazer trabalho político junto de quem toma decisões estruturais para o país e que podem impactar para melhor ou para pior as vivências e a dignidade das pessoas LGBTI”.

 Entre os premiados da 19ª edição dos prémios Arco-Íris, estão também Maria João Vaz por se ter “posicionado como figura de referência na promoção da visibilidade e no combate à discriminação em função da identidade e expressão de género”.

 Os jornalistas Ana Trulha e Bernardo Mendonça foram premiados pelas reportagens “O manto do silêncio” e “Casas que salvam vidas LGBTI”, respetivamente, trabalhos jornalísticos que abordam a violência sobre a comunidade LGBTI.

 O Festival Internacional de Cinema Queer recebeu o prémio Arco-Íris 25 anos ILGA e a investigadora Sandra Saleiro recebeu o prémio Arco-Íris atribuído pela AMPLOS – Associação de Mães e Pais pela Liberdade de Orientação Sexual e Identidade de Género.

 O prémio Arco-Íris atribuído pela rede ex-aequo – associação de jovens lésbicas, gays, bissexuais, trans, intersexo e apoiantes foi para o “Estudo When home is not a safe haven: Effects of the COVID-19 pandemic on LGBTQ adolescents and young adults in Portugal”.

 “A 19ª edição desta iniciativa celebrou pessoas e instituições que se distinguiram ao longo do ano de 2020 na luta contra a discriminação em função da orientação sexual, da expressão e identidade de género e características sexuais no nosso país”, esclarece a organização.

 Os troféus foram criados pelo “projeto artístico Manicómio, um projeto que desconstrói os estigmas associados à doença mental”, e a cerimónia contou com as atuações de Marinho e Babaya Samambaia.

LUSA/HN

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