Centro Hospitalar de Leiria com sete doentes internados com Covid-19

“Neste momento, temos seis doentes internados em enfermaria, um em cuidados intermédios e zero em cuidados intensivos”, lê-se numa informação enviada pelo CHL à agência Lusa, referindo que os doentes têm entre os 53 e os 83 anos.

Segundo o CHL, “até ao momento não foi registado nenhum óbito por Covid-19” este mês, enquanto em abril ocorreram três óbitos, de doentes internados entre oito e 30 dias e com idades dos 69 aos 83 anos.

O CHL adianta que, “nos cuidados de saúde de nível I (enfermaria e unidade de hospitalização domiciliária) e de nível II (intermédios), o CHL registou o número máximo de 212 doentes internados no dia 24 de janeiro de 2021”.

Já nos cuidados de nível III (intensivos), o número máximo de doentes internados – 20 – registou-se no dia 06 de fevereiro.

Quanto aos óbitos, o número mais elevado ocorreu em 20 de janeiro, quando ocorreram 16 mortes devido ao novo coronavírus.

De acordo com a unidade hospitalar, no âmbito da atividade assistencial não Covid-19, “ao longo dos meses de março e abril o CHL tem vindo a retomar na totalidade a sua atividade assistencial e cirúrgica”.

Questionado sobre as especialidades com maiores constrangimentos, o Centro Hospitalar de Leiria informou que “verificou constrangimentos em todas as especialidades, dada a colaboração entre serviços e de todos os profissionais no combate à pandemia”.

Segundo o seu ‘site’, o CHL tem como “área de influência a correspondente aos concelhos de Batalha, Leiria, Marinha Grande, Porto de Mós, Nazaré, Pombal, Pedrógão Grande, Figueiró dos Vinhos, Castanheira de Pera, Ansião, Alvaiázere, Ourém e parte dos concelhos de Alcobaça e Soure, servindo uma população de cerca de 400 mil habitantes”.

A pandemia de Covid-19 provocou, pelo menos, 3.333.603 mortos no mundo, resultantes de mais de 160,3 milhões de casos de infeção, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.

Em Portugal, morreram 16.999 pessoas dos 840.929 casos de infeção confirmados, de acordo com o boletim mais recente da Direção-Geral da Saúde.

LUSA/HN