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Deficiência no Atendimento Pré Hospitalar no Nordeste Brasileiro ou a não existência de tal serviço.

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No Brasil o APH tem sido baixamente esquecido por governantes e pelo poder publico de uma maneira geral, para que possamos diminuir o índice de acidentes e de vitimas fatais em diversos locais do Brasil devemos incluir sistemas de preparação e designar uma solução para a implantação deste serviço em alta escala, levando em conta a preparação de toda a classe profissional para tal feito.

Para o conhecimento de todos, as estruturas do Atendimento Pré Hospitalar no Brasil são seguidos através da resolução 2048 / 2002 que regi este serviço no Brasil. Nesta resolução se leva em conta todas as modalidades de APH conhecidas e dispostas a serem executadas para um atendimento amplo e correto.

Neste sentido a algo indisposto nela, que seria a capacitação e treinamento prévio de profissionais antes de mais nada para executar determinado atendimento, o que ocorre que a sugestão para um atendimento com eficiência o tempo que se tem geralmente são de 10 minutos, porem em muitos casos este tempo é ultrapassado, não somente pela ocorrência em si mais sim pelo profissional que la está, estatísticas dizem que a cada minuto perdido numa ocorrência seja ela por ato humano ou não a chance de manutenção da vida cai em 1%.

Ponderando sobre a situação da qualificação profissional,  ainda se tem em vista a formação de algumas unidades de primeiro atendimento sem o profissional habilitado e treinado para aquelas situações, o APH não passa somente pela manutenção da vida, ele passa também pelo contexto da ocorrência toda em um si so.

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Entrando na questão da não existência do serviço de APH, levo em consideração a experiencia que venho acompanhando a exatos 8 meses, Nordeste bahiano é cortado por algumas BA’S e BR’S nas quais sitarei algumas que estão próximos aos municípios onde estou, BR 410 , 110, 116 e BA 084, nestas rodovias não existe nenhum tipo de socorro prestado de uma maneira mais correta, temos a PRF ( Policia Rodoviária Federal )que infelizmente sozinha com as VTR ( Viatura ) de resposta rápida tentam prestar algum tipo de socorro com os materiais que os mesmos tem a sua disposição, ou seja , quase o minimo de material pois nem mesmo a maquina pra desencarcerar veículos eles tem a seu poder, acho bravo o que tentam fazer porém sem relutância de alta eficiência no atendimento pois não são aptos para tal serviço. Nestes oito meses acompanho também a quantidade de acidentes na região que por sinal é um numero alto, cerca de 16 por dia isso sem contar os finais de semana,tendo em vista está precisão pois alem de não se ter suporte na rodovia não existe nem o serviço de atendimento móvel de urgência  ( SAMU ) em nenhuma destas cidades por onde estou.

Citei o nordeste bahiano pois é onde me encontro, porém sejo muitos outros locais e estados com essa deficiência no aspecto profissional e a questão de não ter o serviço de APH , no Nordeste onde poucos tem conhecimento para buscar esse tipo de serviço e poucos também tem a coragem de lutar pelos mesmos. Entretanto tento com um grupo de pessoas aqui sanar este problema que assim como em Minas Gerais, Santa Catarina e Rio Grande do Sul criaram um grupo para tal especificação, nos no Nordeste Bahiano buscamos a solução para tal com o Grupo que montamos também para atuar em vários tipos de situações e todos treinados e cursados em varias modalidades para prestar um atendimento mais coerente e correto.

Bem para si e para as regiões do nordeste, estes grupos serão as mudanças no APH, a publicação desta nota passara também a compreender que não devemos deixar de tentar a solução para determinado problema, devemos buscar a solução, e levo comigo o lema do meu grupo ” TODA VIDA VALE A PENA “.

Cruz, Luan Filipe Santos; 24 a.; Ribeira do Pombal – BA , 24 de fevereiro de 2015.

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Luan Filipe Santos Cruz

Bombeiro Profissional Civil /Tec. Enf do do trabalho / Esp. Socorros e Resgates Urbano. Instrutor Facilitador pela AHA (American Heart Association) Emergências químicas.

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