a:5:{i:0;O:8:"stdClass":24:{s:2:"ID";s:5:"32451";s:11:"post_author";s:3:"257";s:9:"post_date";s:19:"2020-11-30 21:31:33";s:13:"post_date_gmt";s:19:"2020-11-30 21:31:33";s:12:"post_content";s:1945:"Um novo estudo publicado na revista científica The Lancet traz novas revelações quanto ao risco e período de contágio dos doentes infetados com o novo coronavírus. De acordo com a publicação, os indivíduos que estão doentes - com sintomas ligeiros ou assintomáticos - têm uma maior probabilidade de infetar outras pessoas dois dias antes de começarem a ter sintomas e durante os cinco dias depois.
O estudo diz ainda que os doentes mais graves ou que têm um sistema imunitário muito frágil podem "espalhar" o vírus até 20 dias. Mesmo quando se trata de casos ligeiros, alguns doentes podem demorar, aproximadamente, uma semana a eliminar o vírus. Apesar de todos os estudos, os investigadores salientam que, "não existe uma compreensão abrangente da dinâmica da carga viral, da duração da eliminação do vírus e como é que essas medidas se relacionam com outros fatores, como a idade e a gravidade da doença". Para o efeito, foram realizados 79 estudos, que incluíram mais de 5.000 indivíduos infetados com o SARS-Cov-2.

Assintomáticos com a mesma carga viral

Um estudo recente publicado na JAMA Internal Medicine, revelou que as pessoas assintomáticas podem ter tanta carga viral como os doentes que apresentam sintomas. Os investigadores concluíram que os doentes assintomáticos podiam ser um fator-chave na transmissão comunitária, e por isso sempre defenderam que o isolamento destes pacientes como forma de conter a propagação do novo coronavírus. Fonte: TVI24";s:10:"post_title";s:83:"Covid-19: alguns doentes podem "espalhar" o vírus até 20 dias, revela novo estudo";s:12:"post_excerpt";s:153:"Investigadores analisaram mais de 5.000 casos. Mesmo as pessoas com sintomas mais ligeiros podem demorar, aproximadamente, uma semana a eliminar o vírus";s:11:"post_status";s:7:"publish";s:14:"comment_status";s:4:"open";s:11:"ping_status";s:4:"open";s:13:"post_password";s:0:"";s:9:"post_name";s:77:"covid-19-alguns-doentes-podem-espalhar-o-virus-ate-20-dias-revela-novo-estudo";s:7:"to_ping";s:0:"";s:6:"pinged";s:0:"";s:13:"post_modified";s:19:"2020-11-30 21:31:33";s:17:"post_modified_gmt";s:19:"2020-11-30 21:31:33";s:21:"post_content_filtered";s:0:"";s:11:"post_parent";s:1:"0";s:4:"guid";s:34:"https://www.portalenf.com/?p=32451";s:10:"menu_order";s:1:"0";s:9:"post_type";s:4:"post";s:14:"post_mime_type";s:0:"";s:13:"comment_count";s:1:"0";s:15:"total_reactions";s:1:"2";}i:1;O:8:"stdClass":24:{s:2:"ID";s:4:"6090";s:11:"post_author";s:1:"1";s:9:"post_date";s:19:"2019-04-18 16:55:51";s:13:"post_date_gmt";s:19:"2019-04-18 16:55:51";s:12:"post_content";s:4167:"Os ferimentos são lesões que apresentam solução de continuidade dos tecidos e provocam o rompimento da pele e, conforme seu tipo e profundidade, rompimento das camadas de gordura e de músculo .
FERIMENTOS FECHADOS Contusão São lesões produzidas por objetos contundentes que danificam o tecido subcutâneo subjacente sem ocorrer o rompimento da pele, e a mesma se mantém integra. Os ferimentos fechados podem ser divididos em 3 grupos: EDEMA, HEMATOMA E EQUIMOSE. EDEMA É a elevação e palidez da pele na área que ocorreu o impacto, que surge de 1 a 3 minutos após acontecer o trauma. HEMATOMA É o extravasamento de sangue entre os tecidos (tecido subcutâneo, fáscia, músculo e órgãos), com formação de aumento de volume pela ruptura de vasos. EQUIMOSE É o extravasamento de sangue no tecido subcutâneo, em consequência à ruptura de capilares, sem ocorrer o aumento de volume. As equimoses, exceto as espontâneas e as post-mortem, atestam que ocorreu ação contundente, esse extravasamento forma uma mancha de coloração preto azulada (característica), que com a progressiva reabsorção vai se modificando. FERIMENTOS ABERTOS É qualquer ferimento onde há rompimentos da integridade da pele. O ferimento é resultado de um trauma de alta ou baixa energia, e variam conforme a superfície de contato com o agente. TIPOS DE FERIMENTOS ABERTOS Ferimento Incisivo/Cortante É o ferimento produzido pela ação de deslizamento de agentes cortantes, afiados, capazes de penetrar na pele, onde produzem uma ferida linear com bordas regulares e pouco traumatizadas. Ferimento Corto-Contuso È o ferimento causado por objeto com superfície romba, capaz de romper a integridade da pele, produz feridas com bordas traumatizada, além de contusão nos tecidos, exemplo de instrumento característico que produz o ferimento corto-contuso é o machado, facões sem fio, guilhotina, rodas de trem entre outros. FERIMENTO PERFURANTE É um ferimento oriundo de trauma de um objeto fino e pontiagudo, que é capaz de perfurar a pele e tecidos subjacentes, produzindo uma lesão cutânea puntiforme ou linear de bordas regulares ou não. Os objetos característicos desse tipo são classificados conforme seu calibre, exemplos: Calibre pequeno: agulha, espinho, alfinete, prego, entre outros. Calibre médio: ferro de construção com ponta, flexa roliça, picador de gelo, entre outros. FERIMENTO PERFUROCORTANTE É o ferimento onde o agente de superfície de contato laminar e pontiagudo, onde a ponta fura e o gume corta. FERIMENTO PERFUROCONTUSO É o ferimento onde o agente agressor perfura a pele e é de superfície romba. FERIMENTO POR ARMA DE FOGO É um tipo de ferimento perfurocontusa, podendo ser ou não penetrantes e/ou transfixiantes, geralmente é grave. FERIMENTO TIPO ESCORIAÇÃO É o ferimento produzido pelo atrito de uma superfície áspera e dura contra a pele. FERIMENTO TIPO AVUSÃO OU AMPUTAÇÃO É o ferimento o qual a lesão parte do corpo é cortada ou arrancada, podendo ser membros ou parte de membros, orelha, nariz, dentes, entre outros. FERIMENTO TIPO LACERAÇÃO É o ferimento o qual o mecanismo de ação é a pressão, ou tração exercida sobre o tecido, no qual causa lesões irregulares, geralmente são mordidas de animais. FERIMENTO TIPO ESMAGAMENTO É o ferimento o qual o tipo de lesão é produzido por um objeto de grande porte, ou com muita força, produzindo compressão e distorção de todos os planos anatômicos do indivíduo.
Fonte: http://enfermagemurgenciaemergencia.blogspot.pt/
";s:10:"post_title";s:40:"CONHEÇA OS DIVERSOS TIPOS DE FERIMENTOS";s:12:"post_excerpt";s:196:"Os ferimentos são lesões que apresentam solução de continuidade dos tecidos e provocam o rompimento da pele e, conforme seu tipo e profundidade, rompimento das camadas de gordura e de músculo";s:11:"post_status";s:7:"publish";s:14:"comment_status";s:4:"open";s:11:"ping_status";s:6:"closed";s:13:"post_password";s:0:"";s:9:"post_name";s:39:"conheca-os-diversos-tipos-de-ferimentos";s:7:"to_ping";s:0:"";s:6:"pinged";s:0:"";s:13:"post_modified";s:19:"2020-06-15 19:48:39";s:17:"post_modified_gmt";s:19:"2020-06-15 19:48:39";s:21:"post_content_filtered";s:0:"";s:11:"post_parent";s:1:"0";s:4:"guid";s:73:"http://www.portalenf.com/2014/04/conheca-os-diversos-tipos-de-ferimentos/";s:10:"menu_order";s:1:"0";s:9:"post_type";s:4:"post";s:14:"post_mime_type";s:0:"";s:13:"comment_count";s:1:"0";s:15:"total_reactions";s:1:"2";}i:2;O:8:"stdClass":24:{s:2:"ID";s:5:"32447";s:11:"post_author";s:4:"3924";s:9:"post_date";s:19:"2020-11-30 19:17:48";s:13:"post_date_gmt";s:19:"2020-11-30 19:17:48";s:12:"post_content";s:4603:" A Labnews, indústria brasileira especializada no desenvolvimento de produtos para controle de infecção e esterilização hospitalar, assim como para limpeza e conservação de instrumentais médicos, lançou a Campanha Ambiente Seguro. Trata-se de uma ação social que prevê a distribuição gratuita de produtos de desinfecção de alta tecnologia para hospitais, manuais de orientação e o Selo Livre de COVID 19. As primeiras doações começaram na segunda quinzena de novembro para hospitais públicos e filantrópicos na região de Mogi Guaçu, onde está localizada a fábrica; em São Paulo, na Capital, e outros do litoral Sul. A iniciativa reforça a sua política de atuação comprometida com a segurança, sustentabilidade e meio ambiente. Um dos principais objetivos da campanha é fornecer produtos com ação comprovada de eficácia contra uma série de microrganismos, incluindo o Coronavírus, visando aumentar a segurança nas atividades nesse momento de retomada. “Atingir a adequada desinfecção de ambientes, demanda treinamento das equipes para correta aplicação do produto, porém, principalmente, exige a utilização de produtos de qualidade, capazes de entregar o resultado prometido com segurança para usuário e material a ser desinfetado”, afirma Kelly Lídia Rodrigues, Gerente de Departamento Técnico e Científico da Labnews. Os produtos de desinfecção de alta tecnologia eliminam de forma rápida microrganismos causadores de doenças e IRAS (Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde). De acordo com dados da OMS (Organização Mundial da Saúde), as IRAS estão entre as maiores causas de morte e aumento da morbidade entre os pacientes hospitalizados. Orientação garantida e limpeza certificada Para reforçar ainda mais a ação, a Labnews também disponibilizará o selo Ambiente Livre de Microrganismos, inclusive o Coronavírus. O selo possui um QR Code para acesso as informações dos produtos e identificar os estabelecimentos que participam da ação ambiente seguro. Dessa forma, o hospital consegue comprovar para os seus pacientes e funcionários a preocupação em tornar o ambiente completamente limpo e seguro em relação a vírus e bactérias e, especialmente nesse momento, em relação ao Coronavírus”, considera a enfermeira Kelly Rodrigues. e-books - Atenta aos riscos de disseminação de doenças infecciosas, a Labnews também disponibiliza informações técnicas e orientação da aplicação dos produtos com e-books. De acordo com a Labnews, as práticas sugeridas também são adotadas de forma bastante rigorosa dentro da empresa, buscando o máximo de eficiência. “Aplicamos internamente o que pregamos aos nossos clientes e parceiros no que diz respeito ao cuidado com o ambiente. Todos os funcionários da fábrica passaram por treinamentos para uso correto do desinfetante de superfícies e aplicação diária nos locais de trabalho. Além, claro, da lavagem frequente das mãos”, explica Kelly Rodrigues. Como resultado, a empresa comemora não ter registrado nenhum caso de COVID-19 em suas instalações, diante do cenário da pandemia vivenciado no País. A Labnews tem 70 funcionários. “Isso é resultado de um processo que envolve produtos de qualidade, fácil aplicação e protocolos corretos aplicados por toda a equipe”, finaliza. Sobre: A Labnews é uma indústria especializada no desenvolvimento de produtos para controle de infecção hospitalar. A gama de produtos da Labnews abrange produtos de limpeza, desinfecção de alta tecnologia e equipamentos. Todas as linhas são focadas em oferecer soluções inovadoras com segurança para instrumentais médicos, ambientes, pacientes e usuários. Possuí uma política ambiental que contribuem para a sustentabilidade e preservação do meio ambiente. A empresa está localizada em Mogi Guaçu, São Paulo, tem atuação nacional e internacional, com distribuidores e representantes em diversas áreas do País. ATUAL IMAGEM COMUNICAÇÃO Fale Conosco | (11) 4332-9697 contato@atualimagemcomunicacao.com.br Novembro/2020";s:10:"post_title";s:40:"Labnews promove campanha Ambiente Seguro";s:12:"post_excerpt";s:0:"";s:11:"post_status";s:7:"publish";s:14:"comment_status";s:4:"open";s:11:"ping_status";s:4:"open";s:13:"post_password";s:0:"";s:9:"post_name";s:40:"labnews-promove-campanha-ambiente-seguro";s:7:"to_ping";s:0:"";s:6:"pinged";s:0:"";s:13:"post_modified";s:19:"2020-11-30 19:17:48";s:17:"post_modified_gmt";s:19:"2020-11-30 19:17:48";s:21:"post_content_filtered";s:0:"";s:11:"post_parent";s:1:"0";s:4:"guid";s:34:"https://www.portalenf.com/?p=32447";s:10:"menu_order";s:1:"0";s:9:"post_type";s:4:"post";s:14:"post_mime_type";s:0:"";s:13:"comment_count";s:1:"0";s:15:"total_reactions";s:1:"1";}i:3;O:8:"stdClass":24:{s:2:"ID";s:5:"32535";s:11:"post_author";s:3:"257";s:9:"post_date";s:19:"2020-12-10 02:37:57";s:13:"post_date_gmt";s:19:"2020-12-10 02:37:57";s:12:"post_content";s:8358:"A ventilação mecânica não invasiva (VNI) com "Helmet" (capacete) é considerada uma alternativa interessante à ventilação convencional em certos pacientes com insuficiência respiratória aguda. O crescente uso da VNI em unidades de terapia intensiva tornou necessário que os profissionais de saúde que se deparam com essa técnica ampliem e adaptem seus conhecimentos sobre essa terapia respiratória. Este artigo tem como objetivo apresentar o "Helmet" como um novo tipo de interface e descrever os cuidados de enfermagem que um paciente com "Helmet" necessita.   DEFINIÇÃO É um dispositivo em forma de capacete no qual o paciente faz a introdução da cabeça para receber tratamento de ventilação mecânica não invasiva. É amplamente utilizado em pacientes com insuficiência respiratória aguda ou crônica de várias etiologias e principalmente em casos especiais como traumas faciais, pacientes com anatomia difícil ou com grande susceptibilidade a lesões cutâneas.   DESCRIÇÃO O capacete é uma interface de suporte de ventilação não invasiva que consiste num capacete de PVC transparente, sem látex e descartável, vedado ao pescoço por uma membrana que evita vazamentos. Possui um anel inferior rígido e é preso às axilas ou ao abdômen por um arnês. Possui conexões laterais em ambos os lados para os membros inspiratórios e expiratórios e várias conexões anteriores para cateteres ou sondas. Na parte frontal possui sistema de segurança anti-asfixia com abertura rápida por fio ou cremalheira. (Ver imagem 1. Descrição do capacete). INDICAÇÕES E CONTRA-INDICAÇÕES Indicações: • Insuficiência respiratória aguda ou crônica • Trauma facial • Pacientes com anatomia difícil • Pacientes suscetíveis a lesões cutâneas   Contra-indicações: - Intolerância ao capacete -Nível de consciência reduzido - Pneumotórax - Doença isquêmica cardíaca aguda - Hipertensão intracraniana   PROCEDIMENTO DE APLICAÇÃO O paciente deve apresentar uma série de condições para ser candidato ao tratamento com VNI com "Helmet" de interface. O paciente deve estar atento, cooperar e aceitar o tratamento do "Helmet". Por outro lado, é necessário que o paciente esteja hemodinamicamente estável e os sinais vitais sejam monitorados durante o tratamento. Existem diferentes tamanhos de capacete e a seleção do tamanho deve ser feita individualmente, ajustando-se às características de cada paciente. Quando uma interface do tipo capacete deve ser instalada, o capacete específico e a fonte de gás (respirador ou fluxómetro) devem ser escolhidos primeiro de acordo com a terapia ventilatória escolhida. O paciente deve ser informado sobre o procedimento e sua colaboração será solicitada. Os parâmetros de ventilação devem ser ajustados e o capacete sempre pressurizado antes de colocá-lo. Para isso, são necessárias duas pessoas (médico e enfermeiro) que se posicionarão dos dois lados da cama e farão a abertura manual do anel interno elástico para permitir a entrada da cabeça. Uma vez colocado o capacete, ele deve ser fixado com o arnês axilar. Uma vez colocado, os sinais vitais do paciente são monitorados: pressão arterial, frequência cardíaca, frequência respiratória e oximetria de pulso. O paciente será colocado na posição de Fowler e o nível de consciência será monitorado. O enfermeiro, como parte fundamental do tratamento, além de ter conhecimento adequado sobre a técnica de colocação e manuseio, deve ter cuidado especial no gerenciamento dos cuidados que serão prestados ao paciente, agrupando-os para evitar desligamentos desnecessários.   CUIDADOS DE ENFERMAGEM De entre os cuidados de enfermagem prestados ao paciente estão: - Higiene habitual, hidratação. - Alimentos, bochechos com anti-séptico e pomada labial solúvel em água. - Lavar os olhos com solução salina 0,9%. Hidratação conjuntival com lágrimas artificiais. - Avalie a necessidade de tampões de ouvido em relação ao ruído. - Elimine a transpiração nas áreas de vedação ou fixação. - Proteja as áreas de pressão do arnês. O enfermeiro responsável pelo paciente desempenha um papel muito importante no reconhecimento das possíveis complicações que podem surgir no paciente, por isso, deve acompanhar atentamente o aparecimento de: - Sinais de fadiga muscular, dispneia, cianose. - Distensão abdominal. - Náusea / vômito (risco de aspiração) - Complicações nas extremidades superiores devido à compressão do arnês VANTAGENS E DESVANTAGENS Vantagem: • As complicações derivadas da entubação endotraqueal são evitadas. • Melhora o conforto do paciente relacionado à ausência de entubação endotraqueal (eOT). • Permite que o paciente interaja com seu ambiente e se mova livremente, mantendo uma boa vedação e reduzindo vazamentos de ar. • Períodos VNI mais longos são alcançados. Desvantagens: • O capacete é mais barulhento do que outros tipos de interface. • O espaço morto é maior. • Não permite monitorar o volume corrente. • É muito mal tolerado por pacientes que sofrem de claustrofobia. • Grave secura nasal e oral. • Irritação dos olhos. BIBLIOGRAFÍA ";s:10:"post_title";s:48:""Helmet" em Ventilação Mecânica Não Invasiva";s:12:"post_excerpt";s:0:"";s:11:"post_status";s:7:"publish";s:14:"comment_status";s:4:"open";s:11:"ping_status";s:4:"open";s:13:"post_password";s:0:"";s:9:"post_name";s:42:"helmet-em-ventilacao-mecanica-nao-invasiva";s:7:"to_ping";s:0:"";s:6:"pinged";s:0:"";s:13:"post_modified";s:19:"2020-12-10 02:37:57";s:17:"post_modified_gmt";s:19:"2020-12-10 02:37:57";s:21:"post_content_filtered";s:0:"";s:11:"post_parent";s:1:"0";s:4:"guid";s:34:"https://www.portalenf.com/?p=32535";s:10:"menu_order";s:1:"0";s:9:"post_type";s:4:"post";s:14:"post_mime_type";s:0:"";s:13:"comment_count";s:1:"0";s:15:"total_reactions";s:1:"1";}i:4;O:8:"stdClass":24:{s:2:"ID";s:5:"32428";s:11:"post_author";s:3:"257";s:9:"post_date";s:19:"2020-11-27 19:54:29";s:13:"post_date_gmt";s:19:"2020-11-27 19:54:29";s:12:"post_content";s:1036:"Este documento resume os principais tópicos e mudanças nas Diretrizes de 2020 da American Heart Association (AHA) para ressuscitação cardiopulmonar (RCP) e atendimento cardiovascular de emergência (ACE). As diretrizes de 2020 são uma revisão abrangente das diretrizes da AHA para os tópicos de ciência da educação em ressuscitação pediátrica, neonatal e para adultos e sistemas de tratamento. Essas diretrizes foram desenvolvidas para que profissionais de ressuscitação e instrutores da AHA possam se concentrar na ciência e nas recomendações das diretrizes de ressuscitação que são ou controversas, ou naquelas que resultarão em mudanças no treinamento e na prática de ressuscitação, e para fornecer justificativas para as recomendações. 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