6 mortos em um surto de meningite vinculado a clínicas no México, enquanto as autoridades lutam para alcançar mais pacientes

O número de mortos aumentou para seis em um surto de meningite fúngica vinculado a procedimentos cirúrgicos em uma cidade ao longo da fronteira EUA-México, e as autoridades de saúde dizem que não conseguiram atingir todos os que podem estar em risco de infecção.

Mais de 200 pacientes podem estar em risco de meningite fúngica após procedimentos cirúrgicos em Matamoros, na fronteira de Brownsville, Texas, entre 1º de janeiro e 13 de maio deste ano.

Mas as informações de contato incompletas dificultaram os esforços para alcançar quase metade das pessoas que precisam consultar um médico para avaliação e teste, disse o porta-voz dos Centros de Controle e Prevenção de Doenças dos EUA, Tom Skinner, na terça-feira.

Duas clínicas ligadas ao surto, River Side Surgical Center e Clinica K-3, fecharam em 13 de maio.

O CDC tem trabalhado com o Ministério da Saúde do México e com os departamentos de saúde estaduais e locais dos EUA para responder ao surto.

A meningite é o inchaço da cobertura protetora do cérebro e da medula espinhal e deve ser tratada com urgência. Os sintomas incluem febre, dor de cabeça, torcicolo, náuseas, vômitos, confusão e sensibilidade à luz. Os casos de meningite podem ser causados ​​por vírus, bactérias, traumas ou fungos.

Os pacientes dos casos do Texas começaram a apresentar sintomas três dias a seis semanas após a cirurgia em Matamoros.

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