Saúde e bem-estar

Tipos de isolamento hospitalar e cuidados

O isolamento de pessoas doentes é uma das formas mais antigas de prevenir transmissão de doenças.

Na verdade, ele pode ser usado tanto para proteger a própria pessoa isolada, quanto para evitar a transmissão de micro-organismos para outras pessoas.

 

Precaução respiratória 

São indicadas para pacientes portadores de microrganismos transmitidos por gotículas de tamanho superior a 5 microns, que podem ser geradas durante tosse, espirro, conversação ou realização de diversos procedimentos. (Exemplo: coqueluche, difteria, streptococos pneumoiae, neisseria meningitides e caxumba).

Estas precauções consistem em: 
1. Quarto privativo ou corte de pacientes com o mesmo agente etiológico. A distância mínima entre dois pacientes deve ser de 1 metro. A porta pode permanecer aberta;
2. Máscara deve ser utilizada se houver aproximação ao paciente, numa distância inferior a um metro. Por questões operacionais, as máscaras podem ser recomendadas para todas as vezes que o profissional entrar no quarto. Devem-se incluir os visitantes e acompanhantes;
3. O transporte dos pacientes deve ser limitado ao mínimo indispensável e, quando for necessário, o paciente deve usar máscara.

Precauções com aerossóis
São indicadas para pacientes com suspeita ou infecção comprovada por microrganismos transmitidos por aerossóis (partículas de tamanho < 5 microns) que ficam suspensos no ar e que podem ser dispersos a longas distâncias. (Exemplo: varicela, sarampo, tuberculose).

Consistem em: 
1. Quarto privativo (ou coorte, que deve ser evitada) que possua pressão de ar negativa em relação às áreas vizinhas; um mínimo de 06 trocas de ar por hora; e, cuidados com o ar que é retirado do quarto (filtragem com filtros HEPA) antes da recirculação em outras áreas do hospital. As portas devem ser mantidas fechadas;

2. Proteção respiratória com máscara que possua capacidade adequada de filtração e boa vedação lateral, máscara nº 95. Indivíduos suscetíveis a sarampo e varicela não devem entrar no quarto de pacientes com suspeita ou portadores destas infecções;

3. O transporte dos pacientes deve ser limitado, mas se for necessário eles devem usar máscara (a máscara cirúrgica é suficiente).

Precauções de contato

Estão são indicadas para pacientes com infecção ou colonização por microrganismos com importância epidemiológica e que são transmitidos por contato direto (pele-a-pele) ou indireto (contato com itens ambientais ou itens de uso do paciente). (Exemplo: infecções gastrintestinais, respiratória, pele e ferida colonizada, entéricas e grandes abscessos).

Consistem em:
1. Quarto privativo ou coorte, quando os pacientes estiverem acometidos pela mesma doença transmissível. Os recém-nascidos podem ser mantidos em incubadora. Crianças e outros pacientes, que não deambulam, não requerem quarto privativo, desde que as camas tenham um afastamento maior do que 1metro entre elas;

2. Uso de luvas quando entrar no quarto do paciente. Após o contato com material que contenha grande concentração de microrganismos (por exemplo: sangue, fezes e secreções), as luvas devem ser trocadas e as mãos lavadas. Após a lavagem das mãos, deve-se evitar o contato com superfícies ambientais potencialmente contaminadas;

3. Uso de avental limpo, não estéril, quando entrar no quarto, se for previsto contato com o paciente que possa estar significativamente contaminando o ambiente (diarréia, incontinência, incapacidade de higienização, colostomia, ileostomia, ferida com secreção abundante ou não contida por curativo). O avental deve ser retirado antes da saída do quarto, e deve-se evitar o contato das roupas com superfícies ambientais potencialmente contaminadas;

4. O transporte de pacientes para fora do quarto deve ser reduzido ao mínimo. As precauções devem ser mantidas durante o transporte;

5. Os itens que o paciente tem contato e as superfícies ambientais devem ser submetidas à limpeza diária;

6. Equipamentos de cuidado com os pacientes e materiais como estetoscópio, esfigmomanômetro ou cômoda ao lado do paciente, sempre que possível, devem ser usados somente por um único paciente. Se não for possível, a desinfecção deste material é recomendada entre o uso em um e outro paciente.

Precauções de contato

Estão são indicadas para pacientes com infecção ou colonização por microrganismos com importância epidemiológica e que são transmitidos por contato direto (pele-a-pele) ou indireto (contato com itens ambientais ou itens de uso do paciente). (Exemplo: infecções gastrintestinais, respiratória, pele e ferida colonizada, entéricas e grandes abscessos).

Consistem em:
1. Quarto privativo ou coorte, quando os pacientes estiverem acometidos pela mesma doença transmissível. Os recém-nascidos podem ser mantidos em incubadora. Crianças e outros pacientes, que não deambulam, não requerem quarto privativo, desde que as camas tenham um afastamento maior do que 1metro entre elas;

2. Uso de luvas quando entrar no quarto do paciente. Após o contato com material que contenha grande concentração de microrganismos (por exemplo: sangue, fezes e secreções), as luvas devem ser trocadas e as mãos lavadas. Após a lavagem das mãos, deve-se evitar o contato com superfícies ambientais potencialmente contaminadas;

3. Uso de avental limpo, não estéril, quando entrar no quarto, se for previsto contato com o paciente que possa estar significativamente contaminando o ambiente (diarréia, incontinência, incapacidade de higienização, colostomia, ileostomia, ferida com secreção abundante ou não contida por curativo). O avental deve ser retirado antes da saída do quarto, e deve-se evitar o contato das roupas com superfícies ambientais potencialmente contaminadas;

4. O transporte de pacientes para fora do quarto deve ser reduzido ao mínimo. As precauções devem ser mantidas durante o transporte;

5. Os itens que o paciente tem contato e as superfícies ambientais devem ser submetidas à limpeza diária;

6. Equipamentos de cuidado com os pacientes e materiais como estetoscópio, esfigmomanômetro ou cômoda ao lado do paciente, sempre que possível, devem ser usados somente por um único paciente. Se não for possível, a desinfecção deste material é recomendada entre o uso em um e outro paciente.

 

Veja aqui as Recomendações da DGS :

RECOMENDAÇÕES PARA AS PRECAUÇÕES DE ISOLAMENTO
PRECAUÇÕES BÁSICAS E DEPENDENTES DAS VIAS DE TRANSMISSÃO

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Fonte
https://www.drakeillafreitas.com.brhttps://www.portaleducacao.com.br/Direção-Geral de Saúde

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