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Grécia, Chipre e Jordânia apelam a maior cooperação mundial

O primeiro-ministro grego, Kyriakos Mitsotakis, e o Presidente da República de Chipre, Nikos Anastasiadis, apoiaram o apelo do Rei da Jordânia, Abdullah II, para uma nova iniciativa global destinada a reunir fundos e as iniciativas necessárias para um crescimento sustentável de todos os países.

Na sua terceira cimeira que decorreu na capital grega com 15 meses de atraso devido às restrições impostas para impedir a propagação da pandemia, Grécia, Chipre e Jordânia confirmaram o compromisso de reforçar a cooperação económica e coordenar os seus esforços políticos nos organismos internacionais e regionais para restabelecer a paz e a segurança no Mediterrâneo oriental.

A reunião de hoje decorreu num ambiente particularmente tenso entre a Grécia e Chipre, por um lado, e a Turquia, por outro, após o Presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, ter rejeitado o prosseguimento das conversações sobre a ilha dividida de Chipre enquanto a entidade turca (República Turca de Chipre do Norte, RTCN, autoproclamada em 1983) não for reconhecida como Estado independente.

Os três dirigentes sublinharam a necessidade de alcançar “uma solução justa, integral e viável” da questão cipriota em conformidade com as resoluções do Conselho de Segurança da ONU e o direito internacional.

Na declaração comum, Mitsotakis, Anastasiadis e o Rei Abdullah II exortaram a Turquia a “terminar com as medidas ou ações unilaterais que sejam incompatíveis com as resoluções das Nações Unidas e o direito internacional e que comprometem os esforços para uma solução pacífica através de negociações”.

No encontro, foi ainda debatida a situação no Médio Oriente e reafirmada a necessidade de uma solução de dois Estados no âmbito do conflito israelo-palestiniano.

Sublinharam ainda a necessidade de proteger a integridade territorial da Síria e o prosseguimento do apoio internacional aos países que acolheram refugiados sírios.

O apoio à reconstrução do Iraque e a necessidade de retirada de todas as forças estrangeiras da Líbia, condição para a pacificação do país, foram ainda assuntos que mereceram consenso no encontro de Atenas.

A pandemia de Covid-19 provocou pelo menos 4.179.675 mortos em todo o mundo, entre mais de 195,2 milhões de casos de infeção pelo novo coronavírus, segundo o balanço mais recente da agência France-Presse.

Em Portugal, desde o início da pandemia, em março de 2020, morreram 17.320 pessoas e foram registados 960.437 casos de infeção, segundo a Direção-Geral da Saúde.

A doença respiratória é provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2, detetado no final de 2019 em Wuhan, cidade do centro da China, e atualmente com variantes identificadas em países como o Reino Unido, Índia, África do Sul, Brasil e Peru.

LUSA/HN

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