Lares e unidades residenciais devem ter plano de contingência atualizado
Os lares e as unidades de cuidados continuados devem ter planos de contingência permanentemente atualizados para casos de covid-19, mantendo-se a obrigatoriedade de uso de máscara e a possibilidade de visitas, e sendo fortemente recomendada a vacinação dos profissionais.
A orientação da Direção-geral da Saúde (DGS) foi atualizada na quinta-feira e está disponível no ‘site’ do organismo, onde constam os procedimentos para a covid-19 no caso das Estruturas Residenciais para Idosos (ERPI), Unidades de Cuidados Continuados e outros estabelecimentos de apoio social de caráter residencial.
Nesta nota, a DGS lembra que os utentes destas unidades estão numa “situação de risco acrescido de maior disseminação da infeção por SARS-CoV-2 e são considerados um grupo prioritário para a vacinação contra a covid-19”.
Relativamente às instituições, a DGS diz que têm a responsabilidade de garantir a existência de um plano de contingência para a covid-19 permanentemente atualizado, “que permita uma rápida implementação de medidas perante a ocorrência de um caso de covid-19” ou de um surto.
Quer também que estas instituições tenham preparada uma bolsa de recursos humanos para que em casos de situações de covid haja profissionais e colaboradores com formação para desempenharem tarefas essenciais ou prioritárias, devendo também assegurar que todos os prestadores de cuidados e restantes profissionais de apoio usem máscara.
O eventual encerramento da instituição só deve ser equacionado depois de conhecido o resultado laboratorial para SARS-Cov-2 e de realizada a avaliação de risco pela Autoridade de Saúde competente.
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